quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Revolução Francesa

Revolução francesa 

A revolução francesa, iniciada no dia 17 de junho de 1789, foi um movimento impulsionado pela burguesia e que contou com uma importante participação dos camponeses e das massas urbanas que viviam na miséria. 
No final do século XVIII, a França era um país agrário, com a produção estruturada no modelo feudal. 
A França era dividida em três estado clero (primeiro estado), nobreza (segundo estado) e o proletariado ( estado), este último compunha 80% da população da França 
Causas 
A burguesia (proletariado economicamente mais desenvolvido) exigia a garantia de seus direitos políticos, pois era ela quem sustentava o Estado, visto que o clero e a nobreza estavam livres de pagar 
Crise na França 
crítica situação econômica, às vésperas da revolução de 1789, exigia reformas urgentes e gerava uma grave crise política. 
Pressionado pela crise, o rei Luís XVI convoca os Estados Gerais, uma assembleia formada pelas três divisões da sociedade francesa 
O terceiro estado preciosa pra que houvesse uma votação individual pois assim eles poderiam ganhar, mas como o sistema de votação era de um voto por estado, o primeiro e o segundo estado se juntavam contra o terceiro. 
Monarquia constitucional 
No dia 26 de agosto de 1789 foi aprovada pela Assembleia a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. 
Esta Declaração assegurava os princípios da liberdade, da igualdade, da fraternidade “Liberté, égalité, fraternité” 
A recusa do rei Luís XVI em aprovar a Declaração provoca novas manifestações populares. Os bens do clero foram confiscados e muitos padres e nobres fugiram para outros países. A instabilidade na França era grande. 
A Constituição ficou pronta em setembro de 1791. Dentre os muitos artigos podemos destacar: 
* o governo foi transformado uma monarquia constitucional;

* suprimiu-se os privilégios e as antigas ordens sociais;
O terror 
Os girondinos - representantes da alta burguesia, defendiam posições moderadas. 
Por sua parte, os jacobinos - representantes da média e da pequena burguesia, constituía o partido mais radical, sob a liderança de Maximilien Robespierre. 
Nessa altura, foram ordenadas a morte, pela guilhotina, de várias pessoas que eram contra a revolução. As execuções tornaram-se um espetáculo popular, pois aconteciam diversas vezes ao dia num ato público. 
Nessa sequência, após ser detido, também Robespierre foi executado na ocasião que ficou conhecida como “Golpe do 9 Termidor”, em 1794. 
O diretório 
A fase do Diretório dura cinco anos de 1794-1799 e se caracteriza pela ascensão da alta burguesia, os girondinos, ao poder. 
No entanto, a situação era delicada. Vários países europeus como a Inglaterra e o Império Austríaco ameaçavam invadir a França a fim de conter os ideais revolucionários. Por fim, a própria nobreza e a família real no exílio, buscavam organizar-se para restaurar o trono. 
Diante desta situação, o Diretório recorre ao Exército, na figura do jovem e brilhante general Napoleão Bonaparte para conter os ânimos dos inimigos. 
Desta maneira, Bonaparte dá golpe 18 brumário - onde instaura o Consulado, um governo mais centralizado que traria paz ao país por alguns anos. 
Consequência 
A aristocracia do Antigo Regime perdeu seus privilégios, libertando os camponeses do antigos laços que os prendiam aos nobres e ao clero. 
Desapareceram as amarras feudais que limitavam as atividades da burguesia, e criou-se um mercado de dimensão nacional. 
A Revolução Francesa foi a alavanca que levou a França do estágio feudal para o capitalista e mostrou que a população era capaz de condenar um rei. 

domingo, 19 de agosto de 2018

O Iluminismo

A principal característica do iluminismo esta no pensamento de defender o uso da razão sobre o da fé para entender e solucionar os problemas da sociedade.   O Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia a liberdade econômica e política.Este movimento promoveu mudanças políticas, econômicas e sociais, baseadas nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.
O Iluminismo tinha o apoio da burguesia, pois os pensadores e os burgueses tinham interesses comuns.As críticas do movimento ao Antigo Regime eram em vários aspectos como:
- Mercantilismo.
- Absolutismo monárquico.
- Poder da igreja e as verdades reveladas pela fé.
Com base nos três pontos  acima, podemos afirmar que o Iluminismo defendia:
- A liberdade econômica, ou seja, sem a intervenção do estado na economia.
- O Antropocentrismo, ou seja, o avanço da ciência e da razão.
- O predomínio da burguesia e seus ideais.
Alguns pensadores ficaram famosos e tiveram destaque por suas obras e ideias neste período. São eles:
John Locke:Defendeu a liberdade dos cidadãos e Condenou o absolutismo.Voltaire:destacou-se pelas críticas feitas ao clero católico.Economia
Em oposição ao Mercantilismo, o Estado deveria praticar o liberalismo.Política
Contrários ao Absolutismo, os iluministas afirmavam que o poder do rei deveria ser limitado por um conselho ou uma Constituição.Com isso queria se afirmar que todos deveriam pagar impostos e minorias como os judeus tinham que ser reconhecidos como cidadãos plenos

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Martim Afonso de Sousa e as Capitanias Hereditárias



Martim AFONSO De 

sousa

Martim Afonso de Sousa (1500-1571) nasceu em Vila Viçosa, Portugal, na época das grandes navegações. De família nobre, foi amigo de Dom João, quando crianças. Estudou matemática, cosmografia e navegação. Com a morte do rei Dom Manuel, Dom João III torna-se rei. Designa o amigo Martim para acompanhar Dona Leonor, viúva de Dom Manuel, que regressava à Castela, sua terra natal.
Em 1530 foi organizada a primeira expedição colonizadora, chefiada por Martim Afonso de Sousa que comandou cerca de 400 pessoas, distribuídas em cinco embarcações. Havia tabeliães e oficias de justiça para impor a lei, padres e soldados. Trouxeram munição, tecidos, ferramentas, plantas, animais e utensílios domésticos.
Sua missão era combater os franceses, explorar riquezas, principalmente na região do rio da Prata, e organizar núcleos de povoamento e defesa.
No Brasil, na costa pernambucana, combateu os franceses que contrabandeavam pau-brasil, tomando-lhes os navios, que foram incorporados à esquadra portuguesa.
Dom João III resolve oficializar e ampliar as doações, dividindo o Brasil em capitanias hereditárias. Em 1532, por carta, Dom João nomeia Martim Afonso donatário da capitania de São Vicente, atual Rio de Janeiro. A distribuição do restante das terras foi feita entre os anos de 1534 e 1536. A plantação da cana de açúcar é iniciada em várias capitanias. O açúcar era produto raro na época, e de grande aceitação na Europa.
A dificuldade de mão de obra e a necessidade de grandes recursos para instalação de engenhos fez muitos donatários fracassarem. Apenas duas capitanias prosperaram - São Vicente e Pernambuco. A de São Vicente graças aos esforços de Martim Afonso, João Ramalho e com o auxílio do Reino. A vila de São Vicente prosperava, mas era constante a ameaça dos índios.
Martim Afonso de Sousa volta ao Reino em meados de 1533. No ano seguinte foi nomeado capitão-mor do mar das Índias. Teve atuação importante no combate aos corsários que saqueavam as embarcações portuguesas. Defendeu as feitorias dos ataques dos mouros. Deu proteção ao rei de Cochim, ameaçado pelo marajá de Calicute. Em 1541 é nomeado por Dom João III, governador das partes das Índias, onde permaneceu até 1545. Voltou para Portugal, onde passou seus últimos anos de vida.
Morreu em Portugal em 1571 e foi enterrado no convento de São Francisco
Capitanias hereditárias


As Capitanias Hereditárias representaram um sistema implementado pela Coroa Portuguesa com o intuito de povoar as terras brasileiras e protegê-las das invasões estrangeiras. No entanto, o sistema de capitanias fracassou por falta de recursos, abandono, ataques indígenas e outros problemas. Entretanto, duas delas prosperaram, São Vicente e Pernambuco, com a produção açucareira.
De início, foram quinze beneficiários agraciados com capitanias no território da colônia portuguesa. Os escolhidos eram membros da baixa nobreza portuguesa que a Coroa acreditava terem condições para a empreitada de colonização. Esses nobres foram denominados donatários e representavam a autoridade máxima da capitania. O donatário não era dono, mas deveria desenvolver a capitania com recursos próprios, responsabilizando-se por seu controle, proteção e desenvolvimento. Juridicamente, se estruturava o controle da capitania através de dois documentos: Carta de doação e carta foral.

Para tanto, em 1548, a Coroa Portuguesa comandado por Dom João III, resolve implementar um sistema paralelo às Capitanias, para consolidar o poder e a administração colonial bem como proporcionar o desenvolvimento econômico da região; esse sistema foi denomi


Tomé de Sousa, escolhido pela Coroa Portuguesa, chegou ao Brasil em 29 de março de 1549 na Vila do Pereira, Bahia. Ele criou o primeiro bispado do Brasil (posto concedido ao bispo dom Pero Fernandes Sardinha) e os cargos de capitão-mor, ouvidor-mor, alcaide-mor e provedor-mor, com intuito de dividir o trabalho administrativo, econômico, jurídico e militar. Durante seu governo, incentivou a produção açucareira, cedeu terras aos colonos e fundou as câmaras municipais.
O sistema foi bom para a Coroa, que amealhava os lucros, mas nem tanto para os donatários. Estes enfrentavam desde o início grandes dificuldades, tendo de desenvolver a colônia com poucos recursos, prejudicados pela distância de Portugal e fustigados por ataques indígenas.
Por conta dessas dificuldades, o modelo não funcionou como o esperado. Vingaram apenas duas Capitanias: Pernambuco e São Vicente. O fracasso do modelo não fez com que a Coroa mudasse seu posicionamento e a estrutura administrativa da colônia. A abolição da hereditariedade foi o primeiro passo nesse sentido, ocorrendo apenas em 1759, definido pelo Marquês de Pombal.
As capitanias hereditárias existiram até 1821. À medida que iam fracassando, voltavam às mãos da Coroa Portuguesa e eram redimensionadas, gerando novas estruturas de administração. O ato de redimensionar as fronteiras das capitanias hereditárias moldou alguns estados litorâneos atuais.
Finalmente, diante dos problemas de administração, a Coroa portuguesa resolve, em 1548, centralizar o poder e nomear um governador geral (Tomé de Sousa) para o Brasil, iniciando uma nova fase da história colonial brasileira.

sábado, 17 de março de 2018

A Grécia Antiga


A localização da Grécia antiga era ao sul da península balcânica, na bacia oriental do mediterrâneo, seus principais rios qual são: rio Jônico e rio Egeu.
A Grécia antiga foi povoada por povos indo-europeus  (aqueus, eólios, jônios e dórios).
A sua história se divide em 5 período: pré homérico, homérico, arcaico, clássico e helenístico.
Período pré homérico:
O período pré homérico durou entre os anos de2000a.C. ate 1800a.C., o primeiro grupo a se fixar na Grécia foram os aqueus, esse grupo entrou em contato com os cretenses , os aqueus assimilaram os costumes e a cultura desta civilização que deram inicio a civilização creto-micênica, que perdurou até 1200a.C., depois foi invadida pelos dórios, onde saíram e foram para o interior ( Esse processo de dispersão é denominado Primeira Diáspora Grega).
Com a invasão dos dórios deram o inicio ao período homérico.
Período homérico :
A chegada dos dórios causou uma estabilidade na organização política e social, este período durou entre os anos de 1200a.C. até 800a.C.,o aparecimento de um  grupo: o gentílicas ou genos.
Os genos eram um grupo de pessoas igualitária, que se caracteriza pela existência de classes sociais, tinham uma pessoa responsável pelo grupo, essa pessoa era o mais velho. Com o aumento do crescimento demográfico e a escassez das terras férteis, as terras foram divididas pelo  líder do grupo, dando o surgimento das terras privadas e as classes sociais.
Nesse mesmo período os genos estavam em constantes batalhas sofrendo por essas lutas, com isso os genos uniram forças e criaram uma fratrias, que deram origem às tribos, e posteriormente, a pólis ou cidade-estado.
Poucas pessoas tinham terras para o cultivo, os que não tinham saiam da Grécia e buscaram novas terras, com essa busca o  fundaram várias colônias no mar mediterrâneo e no mar negro. Os gregos também fundaram outras colônias por exemplo: Bizâncio, Siracusa, Tarento, Nápoles, Nice, Mônaco, Marselha, dentre outras.
Período Arcaico:
O período arcaico durou entre os anos de 800a.C. até 500a.C., neste período arcaico ocorreu a evolução de algumas cidades-estados da Grécia, dentre elas a cidade de Atenas e Esparta.
Esparta: era um povo descendentes dos dórios, os Esparta se localizavam na região da lacônia, situada na península do Peloponeso. Era uma região isolada do mar, sua economia baseava-se na agricultura. As terras eram divididas em lotes iguais e tinham nomes de kleros, a mão de obra utilizada pelo cultivo dessas terras eram de escravos (hilotas), e os espartanos só se dedicavam ao exército sem terem nenhuma economia. Os Esparta baniram as artes e as letras.
Esparta:
A sociedade dos Esparta eram divididas em Esparciatas, periecos e hilotas.
*Os esparciatas: era formada pela aristocracia de Esparta e monopolizavam as instituições políticas.
*os periecos: eram homens livres sem cidadania e se dedicavam ao comércio e ao artesanato.
*os hilotas: eram escravos, compunham a maior parte da população de Esparta, faziam todo o trabalho manual.
Estrutura política:
*diarquia: era composta por dois reis que tinham pode limitado;
*Gerúsia: composta por 28 membros, as pessoas que faziam parte desta instituição política eram cidadãos com mais de 60 anos(Possuíam o poder legislativo).
*apela:  composta por cidadãos com mais de 30 anos. Com a função de aprovar ou recusar as leis propostas pela Gerúsia.
*Éforos:  tinham a função de controlar a Gerúsia e os reis. Eram eles que governavam de fato Esparta.
Atenas:
Atenas foi fundada pelos jônios, eles se localizavam numa região próxima ao mar egeu que facilitou o comércio marítimo. A economia ateniense era baseada na mão de obra escrava
Sua sociedade era dividida em eupátridas, georgói, demiurgos, metecos e escravos:
*Eupatrias: eram grandes proprietários de terras e compunham a aristocracia;
*Georgoi: Os georgói eram pequenos proprietários demiurgos
*Demiugos: dedicavam-se ao comércio e ao artesanato.
*metecos: eram estrangeiros que não possuíam terra e não tinham direitos políticos.
*escravos: Eram provenientes das dívidas e principalmente das guerras.
Evolução política:
A principal fonte de riqueza dos Atenas era o comércio marítimo, o que os arruinou foi a concorrência marítima que acabou prejudicando os pequenos mercadores, e as terras se concentraram nas mãos das aristocracia. A escravidão por dividas e o desemprego aumentaram cada vez mais, dando inicio à uma rebelião do povo contra a aristocracia, isso acabou influenciando a criação dos legisladores e tiranos.
Os Clístenes implantaram uma política em que só se participavam os cidadãos, marginalizando os estrangeiros, as mulheres e os escravos. Os clistenes implantaram uma forma de proteger a democracia chamado ostracismo, exílio de Atenas por dez anos. A democracia grega atingiu o seu apogeu no século V, no governo de Péricles.
Período clássico:
O periodo clássico durou entre 500a.C 338 A.C, no período clássico aconteceu uma guerra chamada a “guerra dos remédios”, que durou por volta de vinte e um anos, essa guerra causou um choque entre o imperialismo persa e o imperialismo grego, causando também a invasão persa na cidades gregas da Ásia menor. As principais batalhas foram as de Maratona, Salamina, Termópilas e Platéia.
Em  477 A.C., Atenas convocou as cidades gregas da Ásia Menor e as da Ilha do Egeu numa aliança marítima conhecida como Liga de Delos. Atenas se tornou a cidade mais poderosa.
Atenas atingiu o seu limite, esse periodo ficou conhecido como o século de ouro e século de Péricles. Os principais feitos do século de Péricles foi o investimento em obras, criação de uma remuneração para que os homens pobres participassem da administração pública e desenvolvimento cultural.
Periodo helenístico:
As guerras fragilizaram os gregos causando, a invasão dos macedônios, que eram comandados por Felipe II.  O rei Felipe II implatou uma nova política de expansionismo e militarista. Com a morte de Felipe II o seu poder passou ao seu filho Alexandre, “o grande”, que consolidou o domínio dos macedônios sobre a Grécia.
Alexandre difundiu a cultura grega no Oriente. A fusão da cultura grega e da cultura oriental deu origem à cultura conhecida como helenismo ou helenística.

segunda-feira, 5 de março de 2018

Os Povos Hebreus, Persas e Fenícios


Povo Hebreu:
A principal fonte para nós conhecermos ou entender esse povo é a Bíblia que nos fala sobre os doze filhos de Jacó que dão origem para as doze tribos que formaram o povo Hebreu. Em 1700 a.C, o povo Hebreu migrou para o Egito, mas acabaram sendo escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A liberação do povo só ocorreu por volta de 1300 a.C. Essa fuga foi comandada por Moisés que recebeu os dez mandamentos no Monte Sinai. Por cerca de 40 anos eles ficaram peregrinando pelo deserto, até que receberam um recado de Deus para que todos voltassem para Canaã (A terra prometida).
Jerusalém foi transformado em um centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão as tribos se dividem em dois reinos, os que são: Reino de Israel e Reino de Judá. No momento da separação aconteceu uma crença vinda de Mesias que iria juntar o povo novamente e restaurar o poder de Deus sobre o mundo.
No século I, os romanos invadem a Palestina e destruíram o templo de Jerusalem, após um século eles voltararam é destruíram a cidade de Jerusalém. Após esse acontecimento ocorreu a segunda diáspora judaica que espalhou os hebreus pelo mundo todo.
Povo Persa:
Os Persas, são um dos importantes povos da antiguidade do Oriente, que ocuparam a região da Persa (que atualmente é o Irã). Esse povo dedicou-se muito para o comércio, tendo como a sua principal fonte de economia. A política era dos imperadores e que eram tratados como Deuses e com isso ele manda em tudo e todos.
Um dos principais imperadores foi Ciro, sendo o maior e o mais importante imperador dos Persas e seu governo durou de 560 a.C - 529 a.C, os persas conseguiram conquistar vários territórios através de guerras. A religião dos Persas que possui dois nomes. Zoroastrismo, que foram em homenagem para o Zoroastra ou Zaratustra.
Povo Fenício:
A civilização dos Fenícios começou na Fenícia, que atualmente é o Líbano. Esse povo teve muito sucesso no aspecto econômico principalmente no comércio marítimo, esse povo tinha contatos comerciais de vários outras regiões do Oriente. As principais cidades fenícias que mais se desenvolveram na antiguidade foram: Bilblos, Tiro e Sudon.
A religião dos Fenícios são divididas em Politeista e antropomórfico, e cada cidade dos Fenícios possuía um Deus. Mas todos acreditavam que através de um sacrifício de animais ou de seres humanos poderia diminuir a ira dos Deuses.

domingo, 4 de março de 2018

O Egito Antigo

Egito Antigo:
A civilização egípcia antiga permaneceu nas margens do rio Nilo, entre os anos de 3200 a.C à 32 a.C, onde se inicia o domínio romano. O rio Nilo, foi a principal fonte para o desenvolvimento da civilização egípcia, por estar em meio ao deserto.
A escrita egípcia também era muito importante para os egípcios, pois era ela que permitia a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos. Dentro das paredes internas das pirâmides era possível ver textos sobre a vida do faraó, mensagens e orações. Outro meio de registro se da pela utilização do papiro, produzido a partir de uma planta que levava o mesmo nome, que levava sobre si os hieroglifos (a escrita da época)
Como a sociedade estava dividida em castas, os trabalhadores rurais eram responsáveis por prestarem diversos tipos de serviços em obras públicas para o faraó (canais de irrigação, pirâmides,diques,templos e etc).

quinta-feira, 1 de março de 2018

Império Babilônico


O império babilônico é um dos principais períodos do mundo antigo estava localizada entre os rios Tigre e Eufrates
Primeiro império babilônico durou de 1792 a.C até 1750 a.C e o segundo império babilônico também conhecido como neobabilônico de 626 a.C até 539 a.C.
O fim do Império babilônico é marcado pelas conquistas de Ciro o grande Quando se inicia o Império Persa.
Primeiro império babilônico
Em 1800 a.C. as cidades mesopotâmicas foram reunidas pelos reis da Babilônia e um grande Império foi unificado. O maior governante desse primeiro Império Babilônico foi Hamurábi, famoso pelas suas invasões e conquistas militares, pelas incríveis construções urbanas e pela abertura de um canal que ia da Babilônia até o Golfo Pérsico, correndo paralelamente ao Rio Eufrates, e pelo seu código, que era o reflexo da vida e dos costumes babilônicos.
Vários povos antigos habitaram essa região entre vários séculos entre eles: babilônicos, assírios, sumérios, caldeus, amoritas e acádios
Economia
As planícies aluviais da Mesopotâmia (região que compreendia a Babilônia) eram perfeitas para elevada produção de alimentos. A economia era baseada na agricultura, principalmente no cultivo da cevada. A cevada era usada como meio de pagamento de salários e em rações diárias, sendo também utilizada como a base para a manufatura de uma bebida natural: a cerveja. O gado pastava quando havia água suficiente. A produção de lã era extensa, e convertida em peças de tecido. Somente o extremo sul da Mesopotâmia tinha economia diferente, baseada em tamareiras e na pesca. Por estar no litoral do golfo pérsico.
Expedições militares eram realizadas após a colheita, quando os agricultores podiam tornar-se soldado. Minerais (cobre, estanho, prata, uma pedra preta chamada diorita, etc.) estavam disponíveis em áreas distantes, portanto as campanhas tinham de ser consideradas com muito cuidado para não serem dispendiosas ou deixarem as cidades à mercê de outros inimigos.
Política
Baseando-se nas Leis de Talião ("olho por olho, dente por dente"), o imperador de legislador Hamurabi desenvolveu um conjunto de leis para poder organizar e controlar a sociedade. De acordo com o Código de Hamurabi, todo criminoso deveria ser punido de uma forma proporcional ao delito cometido.
Os sumerios excelentes arquitetos e construtores, contruíram várias cidades e templos religiosos importantes como, por exemplo: Ur, Nipur, Lagash e Eridu.
Segundo império babilônico
A formação do Segundo Império Babilônico ocorreu no ano de 612 a.C.. Após os caldeus terem derrotados os assírios, a Babilônia passou a ser dominada pelos caldeus. Com a morte do rei assírio Assurbanipal (690-627 a.C.), o governante da Babilônia, Nabopolossar(625-605 a.C.), reafirmou alianças com os povos medos e persas e concretizou a derrota assíria.
Após a morte de Nabucodonosor, o Segundo Império Babilônico entrou em decadência por falta de administração, levando a conflitos internos. No ano de 539 a.C., os babilônios acabaram conquistados e submetidos, pelo rei Ciro II, ao Império Persa.